Grandes mineradoras vêm sofrendo com ataques cibernéticos, como no caso da Canadian Copper Mountain Mining Corporation (CCMM) em dezembro de 2022. Mesmo sendo administradoras de dados relevantes, elas têm baixa adesão a medidas de proteção e segurança da informação e acabam se tornando minas de ouro para hackers, que conseguem violar informações de terceiros para comercializar em sites ilegais.

“A mineração tem muitos desafios, especialmente geográficos. Normalmente, é feita em grandes áreas afastadas da cidade, com dificuldade de sinal, o que não permite uma estrutura grande e moderna para a TI (tecnologia da informação). Suas áreas operacionais são afastadas e segmentadas, impactando ainda em dificuldades de comunicação, deixando a TI sem voz”, explica Douglas Lopes Gomes, gerente de Segurança da informação da IntellTech.

penas em 2022, o Brasil sofreu 103,16 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos, um aumento de 16% na comparação com 2021 (88,5 bilhões de tentativas), segundo dados da FortiGuard Labs. O número elevado reforça a necessidade de medidas que ajudem a proteger as informações, tanto das organizações como das que estão sendo armazenadas por elas.

“A IntellTech é uma empresa de software com forte know-how em Inteligência Artificial, Machine Learning, Data Science e Geociências. Mas também pode ser uma empresa fornecedora de cibersegurança. Estamos disponíveis para realizar consultorias, treinar funcionários e a apoiar as mineradoras a obter certificações de segurança”, complementa Gomes.

A companhia, fundada em 2016, possui o padrão internacional do ISO 27001. Essa certificação, que também pode ser conquistada pelas mineradoras, permite implementar o gerenciamento de risco de classe mundial, para criar estratégias e coordenar seus investimentos em segurança da informação.

Fonte leia mais: https://manezinhonews.com.br/noticia/45018/hackers-aproveitam-limitacoes-geograficas-para-reforcar-ataques-as-mineradoras

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