Líderes da área de cyber consideram o ransomware como um perigo e uma ameaça à segurança pública. Ainda assim, não se sentem requisitados para decisões de negócio e lutam para contratar e reter talentos. 

Em 2021, os ataques de ransomware cresceram 151%. Em média, ocorreram 270 ciberataques por organização – e cada vazamento bem-sucedido de dados custou 3,6 milhões de dólares às companhias.

De acordo com o Fórum Econômico Mundial, o preço médio de ação de uma empresa hackeada tem uma performance de -3% na bolsa americana NASDAQ depois que um vazamento se torna público – e permanece assim 6 meses após o incidente.  

“Estamos em uma encruzilhada, um ponto em que a ciber resiliência se tornou um mandamento definitivo do nosso tempo – além de controles de segurança fundacionais – para antecipar ameaças futuras, resistir, se recuperar de ciberataques e se adaptar a prováveis choques digitais futuros”, afirmou Algirde Pipikaite, Líder de Estratégia em Cibersegurança do Fórum Econômico Mundial. 

De acordo com um relatório recente do Fórum, o “Panorama Global de Cibersegurança de 2022”, 80% dos líderes de cyber consideram o ransomware um perigo e uma ameaça à segurança pública. No entanto, enquanto os líderes entendem os riscos, muitos executivos de negócio pensam que suas companhias estão seguras. 

O Fórum Econômico Mundial também destacou uma “tendência crescente e preocupante”: em média, as empresas precisam de 9 meses (280 dias) para identificar e responder a um ciberataque. 

FONTE/LEIA MAIS: CyberNews 

Deixe um comentário

×