No último dia 30, um artigo publicado no Brazil Journal revelou a experiência de um cibercrime na pele de um CEO brasileiro. De acordo com a matéria, o profissional (que está à frente de uma distribuidora elétrica nacional) recebeu uma notificação em seu celular no meio da madrugada em abril deste ano – mas o aparelho estava no modo “não perturbe”. 

Na manhã seguinte, o CEO (que pediu para que seu nome e o nome da empresa fossem omitidos) visualizou uma assustadora mensagem no WhatsApp: a organização fora alvo de um ataque hacker, sendo forçado a desligar toda a sua rede corporativa (afetando inclusive o call center, site principal, contabilidade e aplicativos). 

Em meio ao susto, a companhia precisou criar uma força-tarefa de especialistas às pressas e enviar um avião para buscar o CEO em São Paulo – só assim os sistemas poderiam ser religados com segurança. 

“Você começa uma operação de guerra para restabelecer os sistemas, mas você não sabe a extensão do problema. Você não sabe se o cara está só esperando você botar a cabeça pra fora para ele atirar de novo”, disse o líder ao Brazil Journal. 

O artigo ressalta que a virulência dos ataques e o porte das empresas envolvidas cresceram no Brasil este ano, afetando nomes como Light, Natura, CPFL, EDP e Energisa.

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