À medida que conceitos como “web3”, “tokens digitais” e “criptomoedas” se tornam cada vez mais conhecidos, mais pessoas correm o risco de serem fraudadas.

Consumidores perderam ao menos 14 bilhões em criptomoedas no ano passado. De acordo com uma pesquisa recente da Proofpoint, golpes ou ataques baseados em criptomoedas não exigem ferramentas sofisticadas. 

De acordo com o estudo, o universo crypto se tornou uma ideia mainstream. Quando gigantes como a Coca-Cola, a casa de leilões Sotheby’s e a Fórmula 1 se engajam em campanhas de blockchain, mais pessoas poderão se deparar com hackers, que tentarão convencê-las a apostar na próxima grande oportunidade. 

“Os usuários devem estar atentos a mecanismos comuns de engenharia social e exploração utilizados pelos cibercriminosos que buscam roubar criptomoedas”, afirmou a Proofpoint. 

Vale destacar que os cibercriminosos tentam, com regularidade, comprometer carteiras de criptomoedas utilizando a coleta de credenciais. 

👉 Em um exemplo, os golpistas tentaram induzir as vítimas a clicarem em um link malicioso ao afirmar que uma das trocas de criptomoedas sofreu um vazamento de dados. Uma vez que os usuários clicavam para configurar uma nova senha, eram redirecionados para uma landing page de roubo de credenciais. 

Com frequência, os criminosos se passam por serviços populares como Binance, Celo e Trust Wallet para armar uma armadilha para os usuários desavisados

FONTE/LEIA MAIS: CyberNews

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